quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ALGUMAS VEZES VOU PELOS DIAS


QUAL É A FALTA QUE FAZ

AQUILO QUE NÃO SE TEM MAIS.

QUAL É O SENTIDO QUE TEM

A GUERRA QUE BUSCA A PAZ.

QUEM É QUE SABE O QUÊ QUER?

AMANTES, AMORES OU MAIS...

SENTIDO, ÀS VEZES NÃO FAZ.

SILÊNCIO, NEM SEMPRE É PAZ.


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

SOMENTE DETALHES


A presença mendigada,
E ainda assim: Ausência.
Quatro vidas e outra estrada,
E ainda assim: Saudades.
Um caminho em outra idade,
E ainda assim: Verdades.
Uma vida realmente breve,
E ainda assim: Eternidade.
O descanso é desculpa
O acaso convencimento
O tempo realmente é um fato
E também o que é preciso;
Seja ele suficiente ou não...
Todo o resto e o descanso,
São meramente desculpas

De certo, somente detalhes.

domingo, 10 de novembro de 2013

ENCANTO


A “suportabilidade” fraca das ausências inevitáveis,
Agregada ao sal da lágrima que agora escorre...
No canto silencioso da dança perfeita dos olhos.

A saudade transformada em matéria pela dor física dos ossos;
O escombro e o entulho guardado, dos dias passados de maneira imóvel:
O imóvel vazio da vida necessária aos sentidos humanos.
A humanidade animal despida das virtudes pragmáticas que foram deixadas;
Junto aos ensinamentos que nunca levaram às vias de fato; Nenhuma vivência.

Meu olhar translúcido de paciência;
Minha morte sufocada pela vida...
Meus amores ainda inteiros, agora todos aos pedaços;
Meus caminhos sem asfalto, e a certeza que me encanta:

Olhar a luz divida no brilho dos olhos...

De quem de verdade realmente me ama.

Novembro/2013